É o Boca. Do Riquelme.

O Boca Júniors não é o mesmo dos tempos de glória nos anos 90. Não tem mais o futebol ofensivo e intenso com muita qualidade ofensiva no ataque liderado por Palermo.

Juan Román Riquelme também não é o mesmo daqueles tempos. Sem o corpo de 10 anos atrás, participa menos do jogo. Mas não foge de seu estilo. E nem perdeu a qualidade.

Hoje o time argentino entrou em campo para confirmar a classificação contra o Unión Española. Depois de uma vitória difícil no primeiro jogo por 2 a 1, hoje o time esteve praticamente impecável (até relaxar no confronto). Desfalcado dos dois bons volantes Somoza e Ledesma, além do ótimo centro-avante Santiago Silva, teve um time mais leve. Com Rivero, Erbes e Mouche, o Boca teve marcação mais adiantada que o normal e deixou mais espaços do que o comum. Mas teve autoridade, força e camisa pra vencer mais uma partida contra os chilenos.

Três a dois com show de Riquelme. Duas assistências fantásticas e um gol genial. O camisa 10 mostrou mais uma vez que o time pode contar com ele na hora de decidir.

Assim como o Boca. Que foi dado como morto pela derrota diante do Fluminense na Bombonera, mas vai chegando mais forte do que nunca à reta final da Libertadores. Fluminense ou Internacional que se cuidem. É o Boca Júniors. Do Riquelme.

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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